Blog Mil Bijus

Sabemos como é importante uma revendedora saber bem sobre o produto que vende. Afinal, é conhecendo que conseguimos destacar os benefícios do produto e vender melhor. Assim, hoje, vamos mostrar os cinco tipos de pedras usadas na montagem das bijuterias.

Pedra Acrílica

É um material termoplástico rígido, transparente e incolor e pode ser pigmentado de várias cores, também é considerado um dos polímeros (plásticos) mais modernos e com maior qualidade do mercado, por sua facilidade de adquirir formas, por sua leveza e alta resistência. É muito usado para fazer acessórios para cabelo, como presilhas de cabelo, piranhas e também usado como pedras de anéis, entre outros. Muito utilizada em anéis e brincos, devido ao seu baixo custo e sua leveza.

Pedras Preciosas

São pedras naturais que são criadas pela natureza por processos químicos muito longos sofridos pelo ambiente. O mais conhecido deles é o diamante, é extraída do carbono que é formado embaixo da terra por milhões de anos, com pressão e altas temperaturas. Além dele temos o Rubi, Esmeralda e outras pedras. Elas são usadas em joias e semijoias.

Cristal Híbrido

Esse tipo de cristal tem como principal elemento em sua composição o vidro de cristal, que produz um efeito visual muito semelhante ao do diamante. Por ser produzido com tecnologia de ponta e alta qualidade, geralmente é utilizado apenas em joias folheadas de primeira linha.

Zircônia

É um mineral raro que vem do resultado da cristalização do óxido de zircônio. Entretanto, a zircônia que mais usamos é a Zircônia Cúbica, criada em laboratório. Essa gema é considerada a mais perfeita imitação do diamante. Além disso, embora normalmente incolor, pode ser feita em praticamente qualquer cor, podendo imitar outras pedras. Ela demora de 6 a 12 meses para ficar pronta, só depois disso são lapidadas. A zircônia cúbica tem o maior brilho entre todas as pedras. Muito usada em semijoias e peças folheadas.

As zircônias são uma ótima opção para quem busca durabilidade, e possuem um brilho incrível. Além isso, diferente do strass, as zircônias não são coladas, mas cravejadas à peça-base, o que garante maior firmeza da pedra.

Strass

Surgiu em 1775, quando o joalheiro  George Friedrich Strass descobriu um processo para imitar diamantes usando pó de metal para revestir a parte inferior de pedras de vidro. O novo processo aumentava a complexidade brilho e qualidades reflexivas do vidro.

Hoje o Strass é feito de vidro, acrílico ou cristais de rocha e vêm de duas formas: facetados (lapidação parecida com diamante e zircônia) e cabochão (mais arredondados com corte liso). Seu suporte, que é de metal ou folheado, reflete a luz e faz com que a pedra tenha um brilho adicional.

O Strass não pode ser cravejado por ser frágil, por isso que é colado com cola apropriada. Além de sua vida útil durar muito menos do que a zircônia, também não pode ser molhado para não perder seu brilho. Ele é vendido de várias formas, no ramo de bijuteria é mais comum ser utilizado a manta de strass; o strass em metro e as pedras de strass nos seus diferentes formatos e tamanhos.